VÍDEO: trio que comercializava anabolizantes e medicamentos abortivos é preso em Manaus

Suspeitos são apontados como integrantes de uma organização criminosa envolvida em venda clandestina de medicamentos

Manaus –  Diego dos Santos Freire, Sandro Silva Nunes e Wilian Diniz de Souza, de idades não reveladas, foram presos na tarde desta quinta-feira (16), apontados como integrantes de uma organização criminosa envolvida com venda clandestina de anabolizantes e medicamentos abortivos. As prisões aconteceram nos bairros Flores, zona centro-sul de Manaus, Cidade de Deus e Novo Israel ambos na zona norte de Manaus.

Segundo o delegado Cícero Túlio, titular do 13º Distrito Integrado de Polícia (DIP), uma parte do grupo criminoso, anunciava a venda das pílulas abortivas nas redes sociais de Belém do Pará, enquanto outra parte do grupo, realizava a distribuição de medicamentos em Manaus, Iranduba, Rio Preto da Eva e Pará.

“Realizamos as diligências, para capturar os três integrantes da quadrilha que operavam nesse sistema realizando a distribuição e a logística desses matérias para clientes de organização criminosa que pretendiam realizar esses abortos em Manaus”, afirmou o delegado.

Ainda segundo o delegado, um dos envolvidos, Sandro Silva, era Servidor do Conselho Regional de Educação Física do Amazonas e atuava fiscalizando academias em Manaus.

“Foi encontrado com o servidor do Conselho Regional de Educação Física, diversos anabolizantes, ele fazia a fiscalização nas academias, com isso ele aproveitava para vender e ministrar anabolizantes”, relatou o delegado.

Conforme o titular, as investigações iniciaram há cerca de 20 dias, após denúncias repassadas ao 13º Distrito Integrado de Polícia (DIP).

Durante as prisões, foram apreendidos centenas de medicamentos e anabolizantes além de maquinetas de cartão de crédito utilizadas para cometer ação criminosa.

O trio responderá por associação criminosa, auxílio a aborto consentido em terceiros e comércio ilegal de produtos destinados a fins terapêuticos. As investigações sobre o caso continuam para identificar outros participantes no crime.

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