‘Guerra Civil’ motivou Wagner Moura a ‘levantar mais pontes’: ‘Comecei a escutar mais, falar menos’

Mais do que ser o primeiro grande filme de Hollywood que o coloca como um dos protagonistas, para Wagner Moura “Guerra Civil” é também a oportunidade de se abrir para o diálogo com pessoas de com outras ideologias.

“É um filme que está dizendo: ‘Olha só, a polarização é o maior perigo que existe para democracias no mundo. Portanto, nós deveríamos estar nos conectando mais. Ouvindo'”, conta o ator em entrevista.

“Eu, pessoalmente, comecei a fazer mais isso depois de ‘Guerra Civil’. Comecei a levantar mais pontes, assim. Escutar mais, falar menos.”
Faz sentido. O filme que estreia nesta quinta-feira (18) nos cinemas brasileiros coloca o ator brasileiro como um jornalista em um grupo que atravessa os Estados Unidos, no ápice de um novo conflito interno que divide o país em um futuro não muito distante.

“Esse filme não tem uma agenda ideológica. Ele é um visto através do olhar de jornalistas, que têm, como sua natureza, serem imparciais. É uma filme que junta Texas e California contra um ditador. Por que eles não se juntariam? Se você é conservador e você é liberal, mas vocês são democratas e têm um presidente déspota.”

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